Radiações Não-Ionizante Eletricas e Magnéticas
3RHsec: Tecnologia, Inovação e Solução em SST e Meio Ambiente
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Radiações Não-Ionizante Eletricas e Magnéticas //

OS EFEITOS DOS CAMPOS DE BAIXA FREQUÊNCIA:


Campos eletromagnéticos de baixa frequência podem induzir correntes elétricas no corpo e gerar efeitos na superfície, como eriçar o cabelo. Também afetam marca-passos cardíacos e outros implantes metálicos. Campos de baixa frequência causam irritação das células sensoriais, nervosas e musculares. Quanto maior a intensidade do campo, mais forte o efeito. O organismo humano pode compensar frequentemente interações fracas. Campos de intensidade mais alta causam estresse, que pode conduzir a danos irreversíveis à saúde, sob certas circunstâncias (ref SOBRINHO, 2007).


Atendimento da Resolução 398 da ANEEL (60 Hz); 

Atendimento da Resolução 616/2014 da ANEEL;


O corpo humano é particularmente sensível a campos de alta frequência, pois absorve energia irradiada. Os efeitos de aquecimento são mais importantes. Uma grande diversidade de pesquisas e investigações tem sido conduzida em relação a outros efeitos, como a irritação do sistema nervoso e consequência em longo prazo. Entretanto, a importância desses efeitos na saúde e na segurança ainda não está bem estabelecida. É possível que novas pesquisas conduzam à redução dos limites, como ocorre nas radiações de baixa frequência.


Atendimento da Resolução 303 da ANATEL (9 kHz à 300 Ghz);


Limites legais Ambientais:


Os valores medidos e estimados em punção dos picos de operação dos campo elétrico e campo magnético:


Devem ser inferiores aos valores estabelecidos pela Lei Federal 11.934 de 05/05/09 e pela Resolução 616 da ANEEL, que dispõe sobre os limites à exposição humana a campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos, cujos valores correspondem a que corresponde a 4,167 kV/m e 200 μT para campo elétrico e magnético respectivamente


Devem ser inferiores aos valores estabelecidos na norma NBR 15415 - 2006, que corresponde a 4,16 kV/m e 83,3 μT para campo elétrico e magnético respectivamente.


Devem ser inferiores aos valores estabelecidos pelo Guia de exposição do ICNIRP, que corresponde a 4,167 kV/m e 200 μT para campo elétrico e magnético respectivamente.Devem ser inferiores aos valores estabelecidos na portaria 80/SVMA/2005, que corresponde a 4,166 kV/m e 83,333 μT para campo elétrico e magnético respectivamente.


Nossos serviços Especiais:


Realizamos medições de radiações não-ionizantes e diagnóstico de campos elétrico e magnético em baixa e alta frequência com mapas georreferenciados dos pontos monitorados com elaboração de laudos técnicos de inspeções de instalações elétricas com medições quantitativas de RF de baixa frequência e em conformidade as normas de SST e Ambientais contemplando empresas do setor de energia, telecomunicações, instalações industriais, estações rádio base, transformadores e subestações. Os laudos técnicos são em conformidade com as especificações contidas nas normas vigentes com equipamentos homologados por laboratórios reconhecidos rastreados ao Imetro e a RBC (Rede Brasileira de Calibração) com atuações nos espectros de baixa e alta frequência atendendo a ANATEL e ANEEL. Realizamos monitoramentos especialmente em empreendimentos existentes, estações rádio base e emissões de fontes próximo ao corpo humano, além de blindagem eletrostática de gaiola de Faraday.




BLINDAGENS


O elemento blindado em relação à emissão e suscetibilidade radiada e conduzida, verificando sua eficiência em relação a esses parâmetros, otimizando um dos tópicos essenciais para redução de EMI, em equipamentos eletrônicos sensíveis, a necessidade da engenharia moderna é de controlar o ruído e a interferência.


Blindagem eletrostática: o acoplamento eletrostático consiste em barreiras condutivas coberturas de metal, metais condutores, cabos cobertos ou revestimento de cabo em torno de equipamentos eletrônicos. O campo eletrostático age como um divisor capacitivo de tensão entre a fonte e os circuitos dos equipamentos eletrônicos.


Blindagem eletromagnética: a blindagem eletromagnética também é constituída de esquemas, como barreiras condutoras aterradas de alta freqüência e cobertura do metal dos equipamentos eletroeletrônicos.


A eficiência é caracterizada por um material colocado entre as regiões do espaço com finalidade de atenuar a radiação eletromagnética entre elas. A eficácia de uma blindagem é o somatório de perdas por absorção, por reflexão e por reflexão múltipla no interior da placa de blindagem. A perda por absorção é a mesma para todos os tipos de campos, tanto elétricos quanto magnéticos. A perda por reflexão é dependente do campo incidente, assim como a perda por reflexões múltiplas.


A praticidade de uma blindagem é afetada por diversos fatores, como a presença de abertura e juntas, que causam a redução da eficiência calculada. Essa redução é maior para campos magnéticos do que para campos elétricos e depende da dimensão linear máxima da abertura ou junta, da impedância e da frequência.


PROBLEMAS EM SUBESTAÇÕES


As interferências eletromagnéticas são alguns dos grandes problemas existentes nas subestações de alta tensão da geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. Essas interferências comprometem o funcionamento dos equipamentos eletrônicos instalados nas subestações como relés de proteção, equipamentos de medição e faturamento, muitas vezes, danificando-os ou alterando seu funcionamento. Como esses equipamentos eletrônicos atendem os sistemas de supervisão, proteção, comunicação e controle das subestações, o funcionamento inadequado destes pode causar a interrupção no fornecimento de energia elétrica, fato que degrada a qualidade da energia fornecida, bem como pode acarretar multa as concessionárias de energia por parte do órgão regulador de energia.


No ambiente de uma subestação podem surgir correntes transitórias e campos eletromagnéticos de amplitudes significativas e de alta frequência quando comutadores de alta tensão são operados, caracterizando um EMI (Eletromagnetic Interference).


Normalmente, estes transientes de alta tensão ocorrem durante as atividades normais da subestação, como a abertura ou fechamento de chaves seccionadoras e disjuntores. Operações normais de chaveamento em subestações podem produzir transientes de corrente com duração de 5 a 20 microssegundos, com frequências de até 100 MHz e amplitudes de pico de pelo menos 400 A. Além disso, esses transientes também produzem campo elétrico e magnético na vizinhança do sistema de distribuição com as forças de pico de várias dezenas de kV / m, e A / m, respectivamente. Tais transientes podem também ocorrer como resultado de um acontecimento anormal, como uma falha. Estes transientes representam uma forma de interferência eletromagnética (EMI) significativa, que podem acoplar em circuitos de baixa tensão de controle e equipamentos eletrônicos, fazendo com que estes sejam danificados ou venham a falhar.


O corpo humano pode absorver quantidades de energia com frequências entre 30 a 300 MHz, devido à ressonância. A frequência de ressonância para criança é maior do que para os adultos.